No dia 03 de novembro de 2014, na
Mexiriqueira distrito de Luiz Coreia no Piauí aconteceu um crime bárbaro que
jamais pensei que pudesse ouvir relatos tão cruéis e inacreditáveis nos meus 41
anos de minha vida.
Três meliantes premeditaram e
executaram com requintes crueldade o lavrador João Batista da Silva 41 anos,
que foi assassinado pelos próprios filhos e um comparsa que convivia intimamente
com a filha da vítima.
Os filhos Gustavo Souza Silva 17 anos, Mariana Souza
Silva 21 anos e o comparsa conhecido como Raimundinho que tinha um caso com a
filha envolvida com crime e também tem
um filho com a filha mais nova.
Os três foram detidos e
encaminhados para a delegacia de Luiz Correia, o menor foi transferido para uma
casa de detenção de menores, Mariana a pesar dos indícios de envolvimento no
crime foi libera e o Raimundinho encontra-se preso na delegacia de Luiz Correia aguardando vaga no presídio.
Este crime chocou toda a
população do Piauí e a pesar da gravidade do caso, o meliante Raimundinho que é
foragido da justiça por ter cometido dois homicídios anteriormente, um
aconteceu no município de Camocim no Estado do Ceará e outro no município de
Pedrinhas no Estado do Maranhão.
Se este crime chocou a população, imaginem a família da vítima que
perdeu um ente querido nesta situação! A família ficou revoltada e falou-se até
em vingança por parte de irmãos da vítima.
Sabemos nós que a vingança não o
traria de volta, além de ser outra desgraça, pois dois dos assassinos são membros
da família também. E nesta situação a
família sofre dobrado pelo acontecido.
Crimes sempre vão existir! Isso
já faz parte da vida cotidiana da população do nosso país, mas crimes como
este, nunca será comum para nós cristãos e tementes a Deus. Geralmente os
crimes são cometidos para defender o ente
e a família, mas nunca para ceifar a vida dos nossos.
E diante da gravidade deste
crime, a justiça precisa ser célere no sentido de julgar e punir os culpados de
acordo com as leis estabelecidas para crimes hediondos como o que acabamos de
relatar.
Os fatos estão postos, agora a
justiça precisa dar a resposta para a família e a sociedade mantendo os
culpados longe do convívio com a sociedade.