segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Treinamento de guerra numa batalha sem fim!

O nosso país vem enfrentando uma onda de violência que assusta, amendronta e amordaça a população brasileira. Nos último dias do mês do decorrente ano, explode no Rio de Janeiro o que já era esperado pela a população que alí reside. As pessoas que convivem diariamente com essa violência já estavam acostumada com o domínio dos traficantes, pois nada podiam fazer e não tinha, nem se tem o apoio das autoridades para serem seu porto seguro. Com os últimos acontecimentos, a imprensa acompanhando e informando de instante em instante, as pessoas tomaram coragem para abrir a boca e denunciar a prisão em que vivem, sendo reféns dentro de sua própria casa, de sua própia comunidade. A mídia tem um papel fundamental nesta operação, com a visibilidade que foi dada aos acontecimentos e a importância que deram a esta operação as pessoas resolveram contribuir para as autoridades fecharem o cerco com a criminalidade ali instalada por longos anos. As pessoas não contribuiam, não porque não quizessem, mas porque tinham medo da própia policia que na maioria das vezes, são corruptas e contribuem para que esta situação permaneça para que eles possam tirar proveitos, através das propinas reservadas para aqueles que contribuem para o fato. Com a cobertura que a mídia deu e aimportância que a população brasileira olha o desenrrolar dos fatos todos querem ser heróis, todos querem aparecer e posar de servidor do povo brasileiro. Ficou impossível para ser contrario a tanto clamor pela paz e pela justiça, seria ultrajante para eles serem vistos como bandidos também. Vale ressaltar a competência do Secretário de segurança do Rio, pois este mostrou a cara e chamou a responsabilidade para si, e o que é mais importante foi humilde para solicitar a juda para as forças armadas, que com suas armas e treinamento de guerra fizeram a diferença, mesmo não estando no comando geral foram capazes de seguirem as orientações de quem  estava a frente das operações. Ao entrar nesta guerra as forças armadas trouxeram um clima positivo para a comunidade e o medo para os bandidos dos morros, pois estava claro que, agora é para valer, não estão de brincadeira o grupo é maior e mais organizado. Tanques de guerra foram fundamentais para a entrada no morro, não há obstáculo para esses tanques, sem contar com a proteção que os policias teriam  dentro de tanques como aqueles usados nas operações. Aos poucos os morros foram retomados, armas e munições foram apreendidas, traficantes foram presos, muitas drogas apreendidas, mas ainda não podemos dizer que todos os bandidos foram presos e se esses que foram presos permanecerão pressos. No nosso pais existem muitas leis, não obstante, falta eficácia no cumprimento destas leis, precisamos ficar alerta e exigir das autoridades para que as leis do nosso país sejam cumpridas, e o mais importante, não somente para uns, mas para todos aqueles que enveredarem pelo descumprimentos as regras impostas pela sociedade expressa nas leis criadas e refeitas do nosso país. O Rio de Janeiro é a cidade mais impotante do nosso pais, o cartão postal visto pelo o mundo todo e muito do que acontece no Rio, é copiado em outros estados brasileiros, por isso as autoridades locais precisam ficar preparados para o que vem por aí, pois em uma outra época, quando os arrastões surgiram no Rio e foi noticiado nacionalmente, virou moda. Aqui na capital cearense começaram a acontecer os arrastões e não foram poucos, por isso a  preocupação com os acontecimentos de vandalismos e desrespeito as pessoas e aos seus bens. Para nós já não é novidade o enfrentamento que os bandidos fazem aqui no Ceará, os noticiàrios policiais sempre noticiam que a policia foi recebida a bala pelos bandidos de determinado bairro ou favela, sem contar que o secretário de segurança de nosso Estado não tem a mesma determinação, coragem e compromisso que o secretário do Rio tem, isso não sou eu que digo, mas toda a sociedade cearense, sem querer entrar no mérito, prefiro deixar a compência do nosso secretário para um momento mais propício. A sociedade brasileira precisa pensar e discutir esses problemas para se tirar soluções que sejam eficazes para freiar a violência e não deixar que ela cresça e tome de conta de nosso país. Ainda afirmo que o Estado tem a maior responsabildade por essa situação, seja por omissão ou por incapacidade de resolvê-las, mas é a partir desta afirmação que essa responsabiladade para a sociedade que escolhe e elege os seus governantes. Mas não adianta aqui, filosofarmos, temos que enxergar o problema, como uma doença que aguarda por uma cura a muitos anos, então vamos agir fazendo uma revisão das nossas leis, principlamente no sistema carcerário que não recupera, mas agrava esta situação ainda mais. Precisamos pensar em um sistema carcerário que ocupe a mente dos presidários, que eles sejam responsáveis pelo seu sustento e o de sua família que foram deixados desamparados e sem perspectivas de crescimento, pessoal e profissional, precisamos pensar em espaços que, mesmo privados de liberdade, a amizade, a fraternidade e a solidariedade façam parte de suas vidas, resgatando o gosto pela vida e pela família, vamos pensar em centros de recuperação de uma forma plena, onde quando esse presidiário sair, ele possa ser cidadão e patriota. As vezes me acho um sonhador, mas não desisto de acreditar nas pessoas e na capacidade de mudança do ser humano, pois é o nosso ambinete que vai contribuir para o que queremos em nossas vidas, e sendo assim, acredito que o que falta são condições dignas de saúde, educação, moradia e segurança. Essa é raiz de todos os problemas que nós brasileiros enfrentamos diariamente. Acabamos de eleger uma presidenta e nossos governadores, deputados e senadores, e é através destes que podemos assegurar aquilo que nos faltam, por isso vamos cobrar o essencial para que essa violência seja freada e que a gente possa sonhar e ser feliz. O brasil necessita de Saúde e Educação para a gente seguir construindo o Brasil que queremos!

Fortaleza,29 de Novembro de 2010.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Arruda bastos é homenageado

A saúde do Ceará deu um avanço muito grande nesse primeiro mandato do governador Cid Ferreira gomes. É verdade que problemas ainda existem e vai demorar muito para sanar os problemas da Saúde do Estado do Ceará, pois a questão é nacional e necessita que o governo federal injete mais verbas para a saúde, só assim teremos uma saúde saldável. Mas diante de todas as dificuldades uma dupla se destaca no nosso Estado, João Ananias ex- secretário da Saúde  e Raimundo José Arruda Bastos, que contaram ainda com ajuda de uma grande força para o bom desempenho, Francisco Marcelo Sobreira, juntos fizeram a diferença para muitos empreendimentos da saúde  serem implementados e chegar ao atual patamar de sucesso. Hoje Arruda Bastos a frente da Secretária de Saúde do Estado conseguiu unir todas as lideranças da saúde em defesa de um melhor atendimento aos usuários dos SUS. Tanto conseguiu que neste sábado dia 27 de Novembro será homenageado pelo Sindicato dos Médicos do Estado do Ceará,  a Comenda Sindical Médica foi instituída pelo Sindicato dos Médicos no final de 1998, com a finalidade de homenagear, anualmente, um profissional que tenha se destacado, tanto na área de saúde, como na defesa da categoria.
Muito justa a escolha do Sindicato, pois Arruda Bastos sempre esteve a disposição das pessoas que o procuram em seu gabinete na Secreária, sempre preocupou-se em divulgar medidas de prevênção, esteve sempre a frente das reportagens, mesmo não sendo o titular da pasta, mas atuava como se fosse, mostrando compromentimento com o serviço de saúde do nosso Estado. Como cidadão cearense que sou, parabenizo pelo feito e desejo sicesso em seus novos desafios. Que Deus o ilume e que a Saúde do Nosso Estado continue em boas mãos.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Uma reflexão sobre o toque de recolher!

Toque de recolher ou Acolher? Dando a cara a tapa

A discussão está na mídia.Quais os reais motivos que move tantos esforços para tal atitude? Temos nossas experiências de vida que é determinante para nos colocarmos à frente da discussão tão polêmica. O Estatuto da Criança e do Adolescente garante todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana.Isso é lei e tem de ser respeitada, não obstante o parágrafo único do artigo 75 diz o seguinte; “As crianças menores de dez anos somente poderão ingressar e permanecer nos locais de apresentação ou exibição quando acompanhadas dos pais ou responsáveis”. Em nossa observação, nesse parágrafo o direito de ir e vir tem restrições claras a respeito da idade.Porém, não usurpou o direito fundamental da criança. Pelo que compreendemos, “o toque de recolher” não é diferente, não está negligenciando esse direito. Assim como o parágrafo único do artigo 75, o toque de recolher está propondo restrições de acordo com a faixa etária de crianças e adolescente. Tenho duas filhas, uma de 17 anos e outra de treze, sou pai e sou educador por formação e profissão.Essa condição me dá o direito de falar com experiência própria e de outrem. Trabalho na ponta para conhecer a realidade e condições reais de crianças, adolescentes e pais. Durante as visitas domiciliares, nós nos deparamos com situações extremas, pais que não sabem o que fazer com seus filhos que saem de casa, não tendo hora para voltar e nem sempre dizem onde estão. Percebemos também que há uma certa dose de exagero dos pais que não sabem como lidar com a chegada da adolescência. Nesta situação, os adolescentes também quebram todas as regras familiares que desencadeiam dor e sofrimento para os envolvidos na questão. A constituição brasileira garante a liberdade de expressão de todos os cidadãos, nos colocando em condição de igualdade perante todos os superiores, sejam eles, presidentes, governadores, prefeitos ou qualquer outra posição de destaque da sociedade. Em plenas condições psíquica, moral e intelectual, nos sentimos na condição de gozar desse direito manifestar-se sobre assuntos tão polêmicos, como é o caso do “toque de recolher”. Pelos argumentos acima citados nos colocamos a favor do “toque de recolher”, não obstante para que isso seja uma medida adotada é necessária, uma ampla discussão com todos os seguimentos da sociedade, para que juntos possamos encontrar soluções concretas, para várias questões que poderão surgir. Podemos apontar como problema a falta de pessoal preparado para se aproximarem das crianças e adolescentes, entre elas, as crianças de rua, a falta de abrigo para acolher as crianças de rua, divergência de posicionamento entre as instituições do sistema de garantia dos direitos de crianças e adolescentes. É um tema bastante complexo e polêmico para que pessoas e instituições fiquem brincando de cabo-de-guerra.Por isso, como proposta apresento as seguintes sugestões: Primeiramente, um seminário que envolva todas as instituições e seguimentos sociais para discutirem sobre o assunto.Mas que isso envolva todos os profissionais das instituições para que os mesmos não fiquem perdidos diante do tema. Após essa discussão, todas as instituições, em um outro momento definido, no seminário, seriam apresentadas proposições de políticas públicas voltadas, exclusivamente, para sanar as divergências de posicionamento. Talvez não seja a solução, mas é o nosso posicionamento de ante da questão. Queremos que seja debatido para não cometermos erros diante da questão, pois temos uma cidade que é governada por adultos, leis que são feitas por adultos e todas as decisões tomadas por adultos, embora às vezes crianças e adolescentes sejam ouvidas, mas essas falas são sintetizadas por adultos. Entendemos que crianças e adolescentes vivem em situação peculiar de desenvolvimento, por isso foram sancionadas leis que garantem a inimputabilidade aos menores de dezoito anos. Entendemos com isso, que os menores de idade ainda não são totalmente responsáveis para decidirem seu destino por si, nesse sentido o “toque de recolher” vem como uma medida protetiva para a segurança de crianças e adolescentes, livrando-os dos perigos que as ruas trazem para o seguimento. Além disso, acreditamos que com a medida as relações entre pais e filhos serão fortalecidas, pois não haverá uma proibição nem determinação de horários, mas um posicionamento perante a medida. Nesta situação, pais e filhos conversarão mais, se aproximarão e com certeza, passarão a fazer programas juntos. Por entendermos que o tema é complexo, embora já tenhamos nos colocados a favor do “toque de recolher” pedimos que seja feita uma reflexão a respeito do tema, pois somos mutantes, estamos sempre nos refazendo e nos achando, por isso, pense! Tire suas próprias conclusões, seja você, não deixe que uma minoria, por ser “maior” determinar o seu pensamento.

Edílson da Silva Almeida.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Sistema penitenciário, onde está solução?

Um país com muitos problemas, demonstra falta de planejamento e falta de compromisso com as questões mais urgente de uma nação. Pode ser aqui, pode ser bem longe, não importa qual é o país, mas sim, as estratégias adotadas para solucionar o problema. Todos os dias somos supreendidos com notícias de violências, seja com patrimonio público ou privado, seja com o empresário ou com o trabalhador da periferia, ninguém está imune a violência desenfreada que assola nosso país. Antes era apenas nas grandes metropóles, hoje em todos os lugarejos por mais ermo que seja, ela está presente e assustando as populações de nossas cidades, generalisando a violência como algo comum e parte da vidas das pessoas mais inocentes, acabando assim com a igenuidade pueril de nossas crianças e adolescentes, tornando-os alvos fáceis da rebeldia e do ingresso no mundo do crime e da violência. Hoje se ver crianças e adolescentes na frente das câmeras de televisão fazendo festa ao lado de um corpo alvejado ou furado, a vida já não tem o mesmo valor e o mesmo respeito de um passado não muito distante. Sabemos que com o passar do tempo, as coisas e pessoas se modificam, mas os princípios continuam o mesmo que foi aprendido e adquirido pelos pais e familiares, pelo menos era para ser assim, não obstante, os princípios estão se modificando ou se perdendo, não restando mais nada que os nortei na caminhada da sobrevivência. Sabemos que os fatores são diversos para se chegar a uma situação tão crítica, não podemos atribuir apenas a um único fator, mas com certeza, sempre haverá um com maior responsabilidade. O progresso chegou nas grandes e nas pequenas cidades, mas não nos preparamos para receber as tecnologias, que tanto comtribuem para o bem estar de nosso povo. Quando erámos crinças,  o respeito e a disciplina era parte integrante de nossa criação, erámos protegidos pelo nossos pais, familiares e pelos adultos em geral. Hoje é cada um por si, cada um que cuide das suas crianças e de seus problemas, a individualização é um dos fatores para o caos, sendo gerado pela vida moderna da tecnologia. Me lembro bem quando tinha mais menos sete, " O mão branca" era o assunto dos adultos, o programa só começava depois de meia noite e nenhuma criança podia chegar perto da televisão, ou melhor, terminava os trapalhões todas as crianças deveriam se recolher para não apanhar. Hoje, programa policial passa a qualquer horário mostrando tudo,  não existe impecilho algum. As crianças são bombardeadas de informações e imagens de violências, em um tempo que não é adequado para elas, contribuindo para despertar sentimentos pelos quais não estão preparados, contribuindo assim, para disturbios de personalidades, pois são orientadas para ser cidadãos digno de respeito, e se depara com hipocresia e falácias. Não paramos, ainda podemos citar um dos fatores mais importantes para ocasionar o caos. O estado por sua vez, contribui em grande escala para que essa violência se perdure por anos a fio, isso pode ser percebido quando o Estado não investe em educação de qualide para formar cidadãos concientes de seus deveres e responsáveis pelo ambiente em que vivem. A saúde também não é ofertada de forma a garantir o atendimento de qualidades a todos os cidadãos, o desemprego é um dos fatores mais prejudiciais a saúde da sociedade, afeta a grande maioria da população desencadeando reações em toda sociedade, medo, insegurnaça e flagelação. A partir da falta do essencial a sobrevivência com dignidade, nasce a revolta, junto a ela a ascênssão da violência desenfreada. Nada se faz para controlar a onda de violência que a cada dia aumenta mais e mais. Entre as soluções poderíamos citar um maior investimento em educação não só em espaços fisícos, mas valorizar todos os profissionais da àrea  (cursos profissionalizantes), saúde (espaços de tratamento para os usuários de droga) , esporte e lazer (manutênção e construção de novas quadras),  a criação de orgão independente que fiscalize e monitore todas as ações dos policiais para evitar a corrupção e contribuição para o aumento da violência. Podemos citar algo imprecíndivel para a resocialização dos presidiàrios a sociedade e manutenção das famílias, o modelo carcerário precisa mudar. Todos os presidiários precisam trabalhar para suastentar suas famílias que ficaram desasistidas e contribuir para o desenvolvimento do Estado. Os presídos agrícolas seriam uma das soluções para que as pessoas cumprisse suas penas através dos serviços prestados contribuindo para o fortalecimento da econômia local, resgatando a cultura e a responsabiladade com a família e consigo. Presídios escolas de marceneiros resgataria muitos presos e contribuiria muito para a manutenção das escolas e repartições públicas, preparando o presidiàrio para o mercado de trabalho, resguardando a família com o sustento do trabalho do preso, bem como, contribuindo para a manutenção do Estado. Talvez esses argumentos não sejam coerentes com a atual realidade, mas poderá ser uma ferramenta para discussão e  repensar estratégias e soluções para freiar a violência que afeta todos os cidadãos de nossa nação.

Fortaleza, 23 de Novembro de 2010. 

sábado, 20 de novembro de 2010

Quem é você droga?

Eu não escolho classe social, não tenho preconceito de cor ou etnia. Acolho a todos que me procuram, sou muito bonoza com quem está sofrendo e abandonado, pela família, pela sociedade e pelo poder público. As pessoas que me procuram são pessoas de várias idades e classes sociais. Não consigo entender por sou tão procurada, será que esse mundo não dá condições para que as pessoas sejam felizes? São pessoas que parecem ter tudo, uma boa aparência, saúde, família e muito felizes aparentemente! Eu tenho várias forma, me apresento em forma de vegetais, líquidos, pedra, comprimidos etc.
Muitas pessoas estão morrendo por causa de mim sou bastante atraente, tenho valor no mercado e proporciono momentos de deliríus e alucinações, eu faço com que as pessoas esqueçam dos seus problermas por um instante, algumas pessoas procuram as sensações maravilhosas que eu posso proporccionar, outras pessoas procuram ter lucro comigo, e aqui entre nós, eu sou muito rentável, consigo deixar as pessoas poderosas e corrúpitas. Se as pessoas morrem por mim, eu não tenho culpa, pois elas que me procuram, apenas satisfaço seus anseios momentâneos. Alguns são muito pegajosos não querem me largar de jeito nenhum e ficam sujando minha imagem, é o chamado drogado crônico, esse se droga 24 horas por dia, pega tudo, àlcool, pedra, pó e outras substãncias de minha composição. As famílias me culpam, mas não sou culpada, pois eles me procuram porque estão angustiados com a situação familiar em que se encontram, não se preocupam com ele, não existe diàlogo e não há um ambiente de paz. O estado me  culpa, mas ele deixa de investir em educação de qualidade, saúde, em espote e lazer, cultura e o que é mais importante não investe em espaços para tratamento e recuperação de drogados, esses espaços por sua vez acabam sendo oferecidos pelas intituições da organização civil, que não é suficiente para atender uma demanda que cresce a cada dia. Isso é maravilhoso para mim, pois a cada dia sou mais procurada e assediada por jovens bonitos e saudáveis, adoro fazer parte da vida de pessoas tão importantes que serão os futuros líderes desse país, que darão o mesmo retorno a esta sociedade tão hipócrita. Esta é a verdade as pessoas passam com seus carrões de luxo e olham para os meus seguidores como se fossem lixo, nada fazem para ajudar, fecham seus vidros, se trancam em seus condomínios de luxo e acha que está protegida. Enganam-se, niguém está protegido, pois dentro do seio de sua família eu também estou, dentro do seu condomínio também e não adianta se esconder, pois quanto mais se distânciam da realidade mais perigo correm, pois meus jovens são capazes de pular muros e barreiras para te ascesso a mim, já que a família, o estado e a sociedade não encherga essa realidade e nada faz para me combater. A cegueira da sociedade do estado e da família me torna mais forte e mais poderosa e posso me alojar em qualquer lugar, inclusive na sua casa. Tenha uma boa companhia!
Eu acredito que já falei muito de mim, e você, o que está fazendo? Me combatendo ou me fortalecendo!

Fortaleza, 20 de Novembro de 2010          
Escrito e postado por Edilson da Silva Almeida

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Para que Conselho de Saúde?

"O que diz a legislação a respeito dos conselhos de saúde, qual a finalidade e como colocar em prática uma das ferramentas mais importante para o bom funcionamento da saúde do nosso país. Acreditamos que além da participação popular, é necessário que haja um envolvimento maior da promotoria de saúde pública com os conselhos de saúde, pois entendemos que com essa parceria ganharão todos os cidadãos. Serão duas importantes instituições distintas unidas pelo o mesmo objetivo, não obstante, com poderes e atuações também distintas.Os conselhos de saúde seriam bem mais atuantes e eficazes se a lei que cria os conselhos de saúde fossem mais claras e se os conselheiros tivessem acesso a esse conhecimento. Quando falamos de acesso, não é somente o de ter em mãos a lei, mas o de ter treinamentos, palestras e formações para que possam atuar embasados pela lei e pelas experiências, ora relatadas nas formações. Será que o governo quer de fato que essas pessoas sejam capacitadas? O que aconteceria se todos os conselhos fossem atuantes? Talvez o sistema único de saúde (SUS) seria mais eficaz na promoção e garantia de direitos básicos de saúde. Mas não é só isso que dificulta o bom andamento dos conselhos locais de saúde, sabemos que os conselhos de saúde são instâncias de grande relevância para sociedade e por tanto tem um peso político muito grande, o conselho de saúde é quem referenda a situação das unidades de saúde,não obstante, as brigas internas acontecem prejudicando as devidas competências, de acordo com a resolução n° 333 do conselho nacional de saúde (CNS), o de atuar na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das políticas de saúde, inclusive em seus aspectos econômicos e financeiros. Os problemas se agravam quando vamos para a ponta, os conselhos locais de saúde. Devido à falta de orientação e conhecimento da legislação, a eleição acontece de qualquer forma, parentes de primeiro grau podem ser eleitas simultaneamente, as suplências não se dar pela ordem dos votos e outras arbitrariedades que dificultam a ordem, a democracia e a efetiva participação da população. Com esses empecilhos, se reforça o poder de manobra política de determinado grupo e/ou do próprio coordenador da unidade de saúde, que se aproveitando do pouco conhecimento dos usuários, toma decisões arbitrarias, transferindo e devolvendo membros do conselho,sem que o mesmo seja consultado, ou até mesmo informado, com o intuito de calar e desarticular o conselho, que mesmo com tantos pontos negativo, ainda consegue ser atuante e cumpridor de suas atribuições, fiscalizar, opinar e denunciar. Isso acontece em Fortaleza, Ce, no Centro de Saúde da Família Dr. Alarico Leite, no bairro Passaré. O Conselho Regional de Saúde sabe, pois muitas vezes foi convidado com o intuito de mediar os conflitos existentes nesta unidade de Saúde. Infelizmente nada se resolve e tudo fica na mesma, nenhum parecer favorável ou contrário às denúncias feitas ao Conselho Regional chegou ao nosso conhecimento, o que se sabe é que durante a reunião algumas explanações são feitas, baseada nas experiências desses conselheiros, mas nada fundamentado na lei que regulamenta os conselhos de saúde. A promotoria de Saúde Pública, também foi acionada. A demora é muito grande até que haja uma audiência, e com isso os problemas vão se agravando, as relações vão se esvaindo o todo o grupo fica estático diante da falta de certeza e incertezas. É preciso que a sociedade se mobilize com o intuito de tornar mais clara a lei, e de firmar parcerias para que os Conselhos de Saúde possam ser ferramentas de participação, aprendizado e controle social eficaz para a nossa saúde. Acreditamos também que a secretaria de saúde deveria pensar em fazer concurso público para coordenadores das unidades de saúde, sendo assim, acabaria com o apadrinhamento político, colocando de fato pessoas que tenham em sua formação, administração ou gestão de pessoal, ou outra modalidade a que se destine a coordenaria. Sabemos que não é fácil tomar determinadas decisões, mas acreditamos que conselho nacional de saúde (CNS) e as secretárias de saúde deveriam rever isso e colocar em prática para que, os médicos com suas especialidades estejam de fato atendendo o povo, como se propuseram quando fizeram o juramento em sua colação de grau. Muitas das vezes vemos um médico pediatra que está fazendo falta nas unidades de saúde, sendo coordenador, deixando a atenção básica dezasistida, nada impede que isso seja possível, mas se houvesse um concurso público, seria pedido no edital especialidade que nem todos teriam. Isso seria mérito e não favor de vereador ou deputado aliado do governo, sendo assim o coordenador teria mais facilidade para exigir do poder público providências sem correr o risco de perseguição e assim teria uma melhor atuação tornando seu trabalho eficiente e eficaz para a sociedade. Se não houver mudanças a esse respeito, a participação frustrada será certa, a lei um fracasso e sem credibilidade, os conselhos se extinguirão de vez, a não ser para formalizar meramente uma lei fracassada e cumprir com as burocracias."

sábado, 6 de novembro de 2010

Burocracia e transtorno

O Detran é um dos orgãos públicos mais procurado pela sociedade cearense, não obstante, sempre que o cidadão procura os serviços deste orgão esbarram-se na burocracia e no transtorno. Não é de agora que  os cidadãos se queixam pelo o péssimo atendimento. Geralmente quem necessita tranbsferir um veículo ou simplemente imprimir uma taxa para pagar, perde todo o dia.
A burocracia é muito grande, pedem documentado e firma reconhecida do cidadão, estando ele presente, onde o atendente poderia atestar a documentação e viabilizar o que o cidadão procura ou necessita. Um outro fator, é que o sistema nunca funciona, enquanto uma ou duas pessoas são atendidas, há uma espera de duas ou três horas. É sabido que todos os cidadãos pagam impostos para ter serviços de qualidade, não obstante, o Detran é um orgão que mais arrecada com taxas e multas, mas nunca está preparado para atender o cidadão com eficiência e eficácia. O que fazer?
Diante desses argumentos gostaria que os deputados tomassem alguma atitude para ajudar os cidadãos. Se o sistema é arcaico, então sejamos realistas, precisamos que o governo do Estado invista num sistema que atenda as reais necessidades dos cidadãos. Nós precisamos denunciar essas coisa e exigir serviços de qualidade para a população.
Espero sinceramente que todos nós a partir de agora, denunciemos as autoridades competentes, que os deputados fiscalizem de fato os serviços oferecido aos cidadãos.