segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A natureza cobra o seu espaço

Até bem pouco tempo, nós diziámos que moravámos no paraiso, um país abençoado por Deus e por sua natureza. O Brasil ainda é o melhor país do mundo para se viver e continuará sendo se a população brasileira ajudar e contribuir para isso. Um desatre! A enxurrada de Teresópolis e Nova Friburgo no Rio de Janeiro, a cidade devastada pela força das àguas, muitos mortos e desabrigados a mercê da solidariedade humana. As autoridades e a sociedade são coresponsáveis nestes e tantos outros que passaram e estão por vir se não for tomada nenhuma providencia para conter o uso e ocupaçao do solo irregular. A cada dia que passa em nosso país mais áreas de riscos são contabilizadas pela defesa civil do  nosso país. Não consigo entender como é que as invasões acontecem próximos córregos, lagos, rios e nada é feito para impedir essa ocupação irregular do solo. Primeiramente as pessoas que invadem essas terras são culpadas por colocar a sua vida e a de sua família em risco. Por outro lado são vítimas de sua ignorância e da sociedade capitalista que preocupados com o sucesso e o consumo esquecem do valor a vida, a solidariedade e fraternidade. O Estado é pervesso, fecha o olhos para  as desgraças para lucrar  de diversas formas com a mesma alí instalada. A política econômica é a que pesa mais para tal instrumento, tudo a favor do progresso e do desenvolvimento, aparentemente para beneficiar uma população inteira, mas o real intreresse é o de beneficiar-se politicamente, econômicamente para fazer parte da pequena parte que dita as diretrizes do nosso país, que triteza! Com este intuito o Brasil cresce, notadamente em desenvolvimento, mas um pequeno que imaturamente se arrisca nos meios dos grandes e dos poderosos, e assim, herdando os problemas dos grandes países em desenvolvimeto, castastrófes da natureza que grita, pare! Mas as pessoas parece não compreender o grande mal contra a natureza e contra a nação. A prova está aí, Santa Catarina e agora por último na região serrana do Rio. Para mim, esta é uma mensagem muito clara, respeitem o meu espaço! A natureza que tantos nos dá, pede agora. Sei que esta situação é muito complexa, um momento de muita dor e comoção, mas um momento para reflexão sobre o uso e ocupação do nosso solo, um estudo técnico tem que ser feito para averiguar quais os impactos futuros com uma nova edificação em um determinado lugar. Diante dessa desgraça que comoveu todo o país, seria bom pensarmos em alternativas para sanarmos de uma vez o problema que mexe com milhares de pessoas. Há um ano o Haiti passou por uma terrível experiência, onde um terremoto matou e devastou a cidade inteira. As marcas da destruição ainda são bem visíveis nas pessoas e nas cidades, o monte de entulho ainda está lá pra ser retirado, é uma situação muito difícil que comoveu o mundo inteiro, não obstante, a cidade continua destruida e vai demorar muito para voltar a normalidade. Baseando-se por esta experiência terrível é que sugiro as autoirdades a construirem uma nova cidade em um outro lugar e viável e seguro para as pessoas, acredito que a recosntrução custará mais do que construir uma nova cidade, até mesmo porque, aquele espaço já tem dono, a própria natureza.

Um comentário:

  1. Caro Edilson:

    Realmente tenho observado a ocorrência de "destastres naturais" com uma frequência que antes não ocorria no nosso país.
    É a mãe natureza cobrando o preço do que tomaram dela. E como mãe, nos dando conselhos sobre as consequências de ações e omissões, em todos níveis, relacionadas com a falta de respeiro ao meio ambiente.
    É preocupante vermos tanta destruição, tantas mortes, tanto sofrimento todos os anos, pelos mesmos motivos: enchentes, desabamentos,mar avançando a faixa de praia.
    Quando será que o ser humano vai entender os inúmeros conselhos e recados da mãe natureza?
    Que não seja quando já não houver ninguém para recebê-los!

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